
A todos os que, habitual ou ocasionalmente, passam por aqui, os meus desejos de festas felizes.
Aproveito para deixar algumas palavras, já conhecidas, mas sempre oportunas.
José Alberto
Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitos de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da mulher
Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da mulher
Feliz Natal!!
ResponderEliminarAbraço
Lindo Poema, amigo Alberto.
ResponderEliminarQuero também desejar-lhe FESTAS FELIZES.
Grande Abraço.
FA
À falta de melhor vamos enchendo a alma com dizeres tão bonitos, facilmente concretizáveis mas só quando o homem quizer,que ironia!
ResponderEliminarDesejo-lhe umas Festas bem Felizes para si e para os seus familiares e amigos.
Abraço.
Boas corridas em 2010, e sem lesões.
ResponderEliminarAbraço,
JP
Boa tarde José Alberto
ResponderEliminarTemos o livro das Melíadas assinado pelo Fernando Andrade para lhe enviar. Para o obetr contacte-nos através do mail geral@associacaomundodacorrida.com.
Obrigada e um bom Ano
Margarida Henriques